sábado, 17 de julho de 2010

SERIE CONFLITOS MUNDIAIS

GUERRA DO IRAQUE 2003

A Guerra contra o terrorismo ou a Guerra dos interesses petroliferos?


Após os atentados de 11 de setembro de 2001, os Estados Unidos entraram em alerta contra seus possíveis inimigos. Empreenderam uma guerra contra os afegãos derrubando o governo talebã, mas não conseguiram capturar o terrorista Osama Bin Laden. Paralelamente, o presidente George W. Bush criou a Lei Antiterrorismo, pela qual o Estado teria o direito de prender estrangeiros sem acusação prévia e violar determinadas liberdades individuais.

OCUPAÇÃO NO IRAQUE!



Nesse mesmo período, o governo norte-americano conseguiu a liberação de fundos do orçamento para o investimento em armas, no valor de 370 bilhões de dólares. Com o passar do tempo, o fracasso na captura de Bin Laden direcionou atenção do governo norte-americano contra outros possíveis inimigos dos EUA. O chamado “eixo do mal” teria como alvos principais alguns países como Irã, Coréia do Norte e Iraque. Este último, comandado por Saddam Hussein, foi o primeiro a ser investigado pelos EUA.

No ano de 2002, o presidente George W. Bush iniciou uma forte campanha contra as ações militares do governo iraquiano. Em diversas ocasiões, denunciou a presença de armas de destruição em massa que poderiam colocar em risco os Estados Unidos e seus demais aliados. Após denunciar a produção de armas químicas e biológicas no Iraque, os EUA conseguiram que uma delegação de inspetores das Nações Unidas investigasse o estoque de armamentos controlados por Saddam Hussein.

SERÁ QUE FOI CONTRA TERRORISMO? ABAIXO AS RESERVAS MUNDIAIS DE PETROLEO:



Em fevereiro de 2003, os delgados da ONU chegaram à conclusão que não havia nenhum tipo de arma de destruição em massa no Iraque. Contudo, contrariando a declaração do Conselho de Segurança da ONU, o presidente George W. Bush formou uma coalizão militar contra os iraquianos. No dia 20 de março de 2003, contando com o apoio de tropas britânicas, italianas, espanholas e australianas, os EUA deram início à guerra do Iraque com um intenso bombardeio.

Em pouco tempo, a força de coalizão conseguiu derrubar o governo de Saddam Hussein e instituir um governo de natureza provisória. Em dezembro de 2003, o governo estadunidense declarou sua vitória contra as ameaçadoras forças iraquianas com a captura do ditador Saddam Hussein. A vitória, apesar de “redimir” as frustradas tentativas de se encontrar Bin Laden, estabeleceu um grande incômodo político na medida em que os EUA não encontraram as tais armas químicas e biológicas.

Passados alguns meses, a população iraquiana foi levada às urnas para que escolhessem figuras políticas incumbidas de criar uma nova constituição para o país. Passadas as apurações uma nova carta foi criada para o país e o curdo Jalal Talabani foi escolhido como presidente do país. Em um primeiro momento, tais episódios indicariam o restabelecimento da soberania política do país e o fim do processo de ocupação das tropas norte-americanas.

No entanto, o cenário político iraquiano esteve longe de uma estabilização. Os grupos políticos internos, sobretudo dominados por facções xiitas e sunitas, se enfrentam em vários conflitos civis. Ao longo desses anos de ocupação, os Estados Unidos vem empreendendo uma batalha que não parece ter fim, pois as ações terroristas contra suas tropas continuam ocorrendo. Em 2008, com o fim da era George W. Bush existe uma grande expectativa sobre o fim da presença militar dos EUA no Iraque.



SUGESTÃO DE FILME

1 - OPERAÇÃO IRAQUE LIVRE

Sinopse: Gulliver e Treacle são dois garotos comuns de 18 anos que estão em serviço pelo Exército Britânico no Iraque. Seu pelotão está tentando a todo custo estabelecer a paz, mas na noite em que o capitão Godber é morto durante sua patrulha, a moral do pelotão é destruída e, seguindo ordens, eles acabam praticando atos brutais. De volta à Inglaterra, os eventos no Iraque voltam a assombrá-los quando a ex-namorada de Gulliver entrega as fotos da fatídica noite para a polícia. A história chega aos jornais e Gulliver e Treacle, agora os homens mais odiados do país, são levados ao tribunal. O exército alega que eles agiram sozinhos. Agora, eles precisam decidir se mantêm seus segredos e sua lealdade ao exército ou se expõem toda a verdade sobre a fatídica noite.

2 - RAZÕES PARA GUERRA

Razões Para a Guerra proporciona uma visão reveladora sobre como a América tem se preparado para a batalha e o que os obriga tão frequentemente a travar guerras ao redor do mundo. Produzido em meio à segunda guerra do Iraque, Razões Para a Guerra do cineasta de documentário Eugene Jarecki é uma agressiva análise das forças que alimentam a máquina militar norte-americana por mais de meio século e suas consequências globais. O filme começa com o discurso de despedida do presidente Dwight D. Eisenhower em 1961, no qual ele alertou os norte-americanos quanto ao crescimento do poder do "complexo industrial militar." Expandindo a partir da advertência de Eisenhower, Jarecki conta ainda com entrevistas de soldados norte-americanos, oficiais do governo, informantes militares, empregados da área de Defesa, congressistas, acadêmicos, iraquianos e muitos outros que fornecem análises pessoais, políticas e econômicas sobre os últimos 50 anos da expansão militar dos Estados Unidos, guerras e intervenções. O que surge é um retrato esclarecedor e arrepiante de como os interesses políticos, corporativos e militares se tornaram progressivamente ligados através do negócio que é uma guerra.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

SÉRIE CONFLITOS MUNDIAIS

CONFLITO NA IRLANDA DO NORTE



CONFLITO NA IRLANDA DO NORTE

Rivalidades entre católicos e protestantes na Irlanda do Norte remontam ao século 17. É uma história de confrontos que opõe, de um lado, a maioria dos irlandeses - protestantes, unionistas, identificados com os interesses do domínio britânico - e, de outro, a minoria - católicos, nacionalistas, que atrelam sua identidade nacional à resistência religiosa, lutando pelo fim da dominação inglesa sobre o Ulster e a posterior unificação com a vizinha República da Irlanda.

No século 19, a Irlanda foi integrada ao Reino Unido da Grã-Bretanha por meio da assinatura do Union Act. No início do século 20, surge o movimento nacionalista que luta pelo fim do domínio britânico sobre a ilha. Esse movimento de resistência levará ao surgimento do Estado Livre da Irlanda ou Eire, em 1922. Mas a Irlanda do Norte ou Ulster continuará fazendo parte do Reino Unido.

Foi a partir do final dos anos 60 que as hostilidades se agravaram. Em 1969, o governo britânico ocupou militarmente o Ulster e, em seguida, dissolveu o Parlamento de Belfast, assumindo as funções políticas e administrativas. Em 1972, mais de uma dezena de jovens irlandeses católicos foram mortos no Domingo Sangrento. Em 30 anos de conflito, cerca de 3.600 pessoas morreram na Irlanda.



A seguir, uma sucessão de atentados terroristas praticados pelo IRA indicavam a radicalização do conflito. Protestantes da Força Voluntária do Ulster, grupo paramilitar unionista, responderam com a mesma violência ao radicalismo católico.

Só em 1991, por iniciativa de ingleses e norte-americanos, iniciou-se uma rodada de negociações com a participação dos partidos do Ulster e do governo de Londres. Como o Sinn Fein - braço político do IRA - foi excluído das conversações, o diálogo fracassou.

Finalmente, em 1998, Tony Blair (premiê inglês), Gerry Adams (Sinn Fein) e David Trimble (unionista), com a participação do ex-presidente norte-americano Bill Clinton, assinaram o Acordo do Ulster, que concedia mais autonomia ao país.


INDICAÇÃO PARA FILME

Sinopse
O dia é 30 de janeiro de 1972. Na cidade de Derry, na Irlanda do Norte, os cidadãos saem em passeata pelos direitos humanos. Sem motivo aparente, soldados britânicos atiram e matam 13 pessoas desarmadas e, a princípio, sem qualquer conexão com o IRA, o grupo que luta pela libertação da Irlanda do Norte. Esse episódio é conhecido como Domingo Sangrento e marca o começo do conflito que transformou-se em guerra civil, com muitos atos de violência e terrorismo. O filme acompanha, em estilo seco e realista, a vida de quatro homens envolvidos em ambos os lados do conflito.

domingo, 20 de junho de 2010

O INVERNO CHEGOU

As 8:30 minutos o hemisfério sul estará entrando na estação do inverno, consequentemente o hemisfério norte entrando na estação do verão. Neste contexto, destaca-se a situação de solsticío de inverno no hemisfério sul, momento em que o hemisfério está com menor quantidade de radiação solar, ou seja, momento em que o sol incide perpendicularmente ao Trópico de Câncer.



É nesta época do ano que temos a ocorrÊncia do Fenômeno da Friagem, ou seja, momento quando a maasa de ar polar atlântica vem com grande força, bem como consegue alcançar o sudeste do estado do Amazonas, proporcionando quedas de temperaturas na região.



É também nesta época do ano que a ocorrência do Vento Minuano nos estados sulinos, principalmente Rio Grande do Sul, modifica a paisagem e o cotidiano. É um vento frio de origem polar (massa de ar polar atlântica), de orientação sudoeste, algumas vezes também classificado como cortante. Ocorre após a passagem das frentes frias de outono e inverno, geralmente depois das chuvas.



Abraço a todos e um ótimo inverno a todos gaúchos e gaúchas...

segunda-feira, 14 de junho de 2010

PRODUÇÃO ACADÊMICA

EDUCAÇÃO AMBIENTAL EMANCIPATÓRIA: A BUSCA DE UMA SOCIEDADE ECOLOGICAMENTE CORRETA

Roger Walteman Gomes¹
Rosiane Filipin Rangel²
Claúdia Zamberlan³

Delimitação do Tema
Os desafios e as atenções para a temática ambiental suscitam a uma reflexão e pesquisa acerca da uma educação transformadora, ou seja, a busca e introdução de uma Educação Ambiental Emancipatória bem como sua implantação, tendo em vista transformações que levem as implantações de atitudes de transformação da temática ambiental e na humanidade.

Objetivos
Discutir a cerca da necessidade da transversalidade da temática da Educação Ambiental nos currículos escolares.

Método
Caracteriza-se como uma pesquisa bibliográfica, baseada em artigos científicos. A coleta dos dados ocorreu em janeiro de 2010, por meio das Bases de Dados eletrônicos.

Resultados
Pode-se observar que a Natureza e a Educação Ambiental estão ainda a buscar e constituir seu lócus na sociedade e na política moderna, principalmente no que tange a própria educação. Para isso, uma prática desde a infância, com intuito emancipatório e não só informativo é indispensável, ou seja, como educadores, não só dizer que temos que preservar a natureza, mas realizar projetos que coloquem o aluno em contato com ela construindo atitudes positivas para com a mesma.
A Educação Ambiental, antes de tudo, é educação, desta forma, a atuação do educador é fundamental neste processo, visto que, este é peça-chave no processo de ensino-aprendizagem.
Neste sentido, os docentes têm de construir um pensamento em rol da temática, desconstruindo a idéia de que a construção da ética ambiental estará apenas, em depositar a responsabilidade no indivíduo e eximindo a responsabilidade a estrutura social
A inserção da Educação Ambiental, não pode ser vista somente como algo direcionado a mudanças culturais, mas sim, algo que possa conduzir a uma ética ecologicamente correta, para a realização de mudanças sócias necessárias, para uma sociedade que vive acerca de um caos ambiental.

Palavras Chave – Educação – Emancipação – Educação Ambiental

CONTATOS

¹ Geógrafo, Mestrando em Educação Ambiental / Universidade Federal do Rio Grande – FURG, roger_geografo@hotmail.com;
² Enfermeira, Mestranda em Enfermagem / Universidade federal do Rio Grande - FURG, rosianerangel@yahoo.com.br;
³ Mestre Enfermeira, Doutoranda em Enfermagem / Universidade Federal do Rio Grande – FURG, claudiazamberlanenator@gmail.com


TRABALHO APRESENTADO NO II EDEA/PPGEA/FURG
Abraço a todos...

domingo, 13 de junho de 2010

A DERIVA CONTINENTAL E AS PLACAS TECTÔNICAS

Teoria criada pelo meteorologista Alemão, Alfred Wegener, na qual ele afirmou que há aproximadamente 200 milhões de anos atrás não existia separação entre os continentes, ou seja, havia uma única massa continental, chamada de Pangéia e existia um único Oceano Pantalassa.
Depois de milhões de anos houve uma fragmentação surgindo dois megacontinentes chamados de Laurásia e Gondwana, e partir daí os continentes foram se movendo e se adequando as configurações atuais.
Mesosaurus paleozóico 280 miL anos
Outro vestígio que reforça a teoria foi a descoberta de fósseis de animais da mesma espécie nos dois continentes, pois seria impossível esses animais terem atravessado o Oceano Atlântico, a única explicação é que no passado os dois continentes se encontravam juntos



A crosta terrestre é constituída por cerca de doze placas tectônicas, que ficam “boiando” em cima de uma camada pastosa conhecida como magma. Ao moverem-se em varias direções elas propiciam o surgimento de vários fenômenos como os vulcões, as cadeias de montanha, as fossas oceânicas. Nas faixas de contato entre as placas, a costa é frágil, o que permite que o magma “escape”, originando os vulcões e em função do atrito (entre as placas) os abalos sísmicos. As áreas onde se concentram os vulcões são denominadas de “cinturões de fogo” (ex: Pacífico, Atlântico, Mediterrâneo). Quando uma placa mergulha sobre a outra se origina as fossas oceânicas ou os cinturões orogênicos (cadeia de montanha).



Abraço a todos.....

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Produção acadêmica

A DIDÁTICA COMO UMA FERRAMENTA DE AUXILIO NO ENSINO DE GEOGRAFIA: métodos para o ensino de geografia no ensino médio


O ensino de Geografia nas escolas de ensino médio está defasado, pois os alunos e/ou pais vêem a escola como um preparatório para as provas do vestibular. Neste sentido, o presente estudo tem por objetivo elucidar reflexões, a partir de analise bibliográfica que redimensione esta situação. Logo, chama-se atenção para as estratégias didáticas, que têm aparecido como uma função de efetuar um melhor processo de ensino-aprendizado e atrair os educandos para um ensino mais qualitativo. Além dos alunos estarem sendo formados como típicos reprodutores, os mesmos atravessam por um período de pressão para entrarem na universidade, colocando a escola como um preparatório, na qual não avalia de forma adequada os conhecimentos que os educandos constroem ao longo do tempo, como um exame defasado. Para tanto, como metodologia usou-se a pesquisa bibliográfica, aliada à experiência vivenciada em sala de aula no Ensino Médio. Assim, a busca de ferramentas didáticas é inevitável, transformando o ensino de geografia.

Palavras Chaves: didática; ensino de geografia; ensino médio; escola

Roger Walteman Gomes¹
Francine de Bem Rossi²

¹ Autor: Licenciado em Geografia/UFSM; Acadêmico do Curso de Pós Graduação Especialização em Educação Ambiental/UFSM; Acadêmico do Curso de Pós Graduação Mestrado em Educação Ambiental/FURG
² Co-autor: Pedagoga. Especialista em Gestão Educacional. Acadêmica do curso de Letras(Letras - Português)/UNIFRA. Participante/pesquisadora Grupo de Pesquisa GPFOPE


Trabalho apresentado na 1º Semana integrada das licenciaturas/UFSM (2008)

segunda-feira, 24 de maio de 2010

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE MAPAS E IMAGENS

A atividade tem por objetivo aprofundar o poder de interpretação dos alunos frente a mapas e imagens. Desta forma, ao passo de cada mapa e imagem, tente expor ao maximo as idéias que a imagem/mapa lhe dispõe, como também os conteúdos abordados em sala de aula.

01 - Distribuição dos Biomas brasileiro.




02 - Desmatamento do Cerrado.



03 - O desmatamento da Mata Atlântica ao longo dos séculos



04 - Amazônia: a maior biodiversidade do mundo



05 - A dinâmica das massas de ar em território brasileiro

sábado, 22 de maio de 2010

ATIVIDADE LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE MAPAS E IMAGENS

ATENÇÃO

EM VIRTUDE DE PROBLEMAS TÉCNICOS DE INFORMATICA, ESTA ATIVIDADE SERÁ DIVULGADA NA SEGUNDA-FEIRA A PARTIR DAS 15:00.

DESTA FORMA, PRAZO DOS COMENTARIOS DAS INTERPRETAÇÕES PODERÃO OCORRER ATÉ A DATA 30/05/10.

DESDE JÁ AGRADEÇO A COMPREENSÃO DOS ALUNOS E RESPONSÁVEIS...

ABRAÇO A TODOS...

ATT. Róger Walteman Gomes

terça-feira, 18 de maio de 2010

ESCALA

É o elemento que indica a proporção entre o objeto real (a terra) e sua representação (o mapa), de maneira que informa quantas vezes à dimensão real foi reduzida em relação ao mapa

E = D/d

E = escala
D = distância real
d = distância gráfica


ESCALA NUMÉRICA: Representada por uma fração ordinária ou sob forma de uma razão. Ex: 1: 500.000 ou 1/500.000

ESCALA GRÁFICA: Representada por uma reta seccionada, na qual encontramos diretamente os valores.


RESOLVENDO EXERCÍCIO!!!!!!!!

(FURG-2008) Assumindo que em determinado mapa a distância gráfica entre dois pontos “A” e “B” é de 7,4 cm e que a escala desse mapa é de 1:25000, pode-se dizer que , em terreno, a distância entre dois pontos “A” e “B” é de

d = 7,4 cm
E = 1:25000 => 1cm - 25000cm (1cm no mapa equivale 25000cm na realidade)
D = ?

Perceba que o problema lhe deu duas incógnitas e pede-se então a terceira, ou seja, neste exercicio falta a distância real. Desta forma:

D = d x E
D = 7,4 x 25000
D = 185000cm

Atenção!!!!

As respostas estão em m(metros),desta forma:
185000cm => 1850m

Resposta correta: letra "A"

a) 1850 m. b) 18500 m. c) 185 m. d) 1750 m. e) 175 m.

domingo, 16 de maio de 2010

FUSOS HORÁRIOS

1 Fuso= 1 hora= 15°

 FUSO HORÁRIO LEGAL FUSO HORÁRIO TEÓRICO



1° Para saber HORAS a partir de LONGITUDES:

* Calcular a diferença das Longitudes:
***Mesmo Hemisfério SUBTRAIR
***Hemisférios diferentes SOMAR
* Calcular a diferença horária:
***Dividir por 15°:
* Em relação ao referencial:
***Se o ponto estiver a Leste SOMAN-SE as horas;
***Se o ponto estiver a Oeste SUBTRAEM-SE as horas:



2° Para saber LONGITUDES a partir de HORAS:

* Calcular a diferença horária (maior menos a menor):
* Calcular as diferenças das longitudes (dividir por 15°):
* Em relação ao referencial:
 se o horário estiver adiantado temos longitude leste em relação ao ponto de referencia:
 se o horário estiver atrasado temos longitude oeste em relação ao ponto de referencia:
 se o horário estiver atrasado temos longitude oeste em relação ao ponto de referencia:

DICA DE ESTUDO!!!

1 - cuide todos os datos que o exercício fornece
2 - pratique com variados exercícios
3 - lembre que o Brasil passou a ter 3 fusos horários
4 - o Brasil possui 3 fusos horário devido a sua grande extensão territorial leste/oeste

Abraço a todos.

domingo, 2 de maio de 2010

COORDENADAS GEOGRAFICAS

Linhas imaginárias traçadas em intervalos regulares que permitem a localização de pontos da superfície terrestre. Todos os pontos se cruzam em duas coordenadas: latitude e longitude. São medidas em grau, minuto e segundo. As coordenadas geográficas foram determinadas por meio de observações astronômicas e satélites geodésicos.



PARALELOS:

•São linhas circulares que dão à volta na Terra. Os paralelos somam 360º.
•O Equador é um Círculo Máximo, pois passa pelo centro da Terra, já os outros (trópicos ou círculos) são menores, ou mínimos.
•São traçados paralelamente ao Equador, e divide a Terra em dois hemisférios (Norte-Sul).
•São sempre paralelos entre si e com separação constante

MERIDIANOS:

•São semicírculos de 180º traçados na direção Norte-Sul.
•Dividem a Terra em dois hemisférios (Leste e Oeste).
•Tem sua máxima separação no Equador convergindo para os pólos.
•Todos os meridianos são círculos máximos, pois cortam a esfera no seu centro.

DICA DE ESTUDO: procure sempre observar que as linhas horizontais serão os paralelos e que as linhas verticais serão as longitudes.

Abraço a todos...

quarta-feira, 21 de abril de 2010

MOVIMENTOS DA TERRA

(UFSM – PEIES/2001) Selecione a alternativa que completa, corretamente, as lacunas:
Em decorrência do movimento de _________ surgem os dias e as noites, além da diferença de horário entre os diversos pontos ________ da esfera terrestre. Para determinar a diferença de horário entre duas localidades, basta saber a _________ entre elas e dividi-la por 15 que é a medida de cada fuso. As horas aumentam para ________ e diminuem para _________, a partir de qualquer referencial adotado.

a)translação da terra – latitudinais – distância latitudinal – leste – oeste.
b)rotação da terra – longitudinais – distância longitudinal – leste – oeste.
c)Rotação da terra – latitudinais – distância latitudinal – oeste – leste.
d)translação da terra – longitudinais – distância longitudinal – oeste – leste.
e)rotação da terra – longitudinais – altitude – leste – oeste

O movimento de translação da terra faz com que ela ora se aproxime, ora se afaste do sol. Os pontos de afastamento máximo e de aproximação máxima chamam-se, respectivamente:
a)Apogeu e Afélio.
b)Perigeu e Apogeu.
c)Obliqüidade da elíptica e precessão dos Equinócios.
d)Periélio e Afélio.
e)Afélio e Periélio.

(PUC) A incidência de raios solares sobre o Trópico de Capricórnio indica que é:
a)primavera no hemisfério sul e inverno no hemisfério norte.
b)outono no hemisfério sul e inverno no hemisfério norte.
c)primavera no hemisfério sul e outono no hemisfério norte.
d)verão no hemisfério sul e inverno no hemisfério norte.
e)inverno no hemisfério sul e primavera no hemisfério norte.

(UFSM-2008) Considere a seguinte afirmação:
“Se isso acontecesse, não teríamos noites e dias e um lado da Terra ficaria imensamente aquecido e outro muito frio. Haveria, provavelmente, tempestades muito violentas e furacões, em razão da interação entre ar quente de um lado e ar frio de outro. Os ventos e a temperatura seriam tão rigorosos que a vida seria impossível”.
TEIXEIRA, W. et. aI. Decifrando a Terra. 2003. p. 224.
A afirmação refere-se à hipótese de suspensão de um dos muitos movimentos que a Terra executa. Com base nessa afirmação, pode-se garantir que a vida na superfície da Terra só é possível devido à existência do movimento de
a) rotação. c) obliqüidade. e) excentricidade.
b) precessão. d) translação.


São alguns exemplos de exercícios desta temática tão importante para nos sabermos.

Abração a todos

terça-feira, 13 de abril de 2010

ESPAÇO GEOGRÁFICO COMO PRODUTO HISTÓRICO E SOCIAL

"(...) as formas espaciais criadas pelos homens expressam muito das relações sociais vigentes na época em que foram produzidas (...) Em outras palavras, trabalho materializado na paisagem, valoe depostitado nos lugares - é em função disso que os espaços passam a se diferenciar por características humanas e não apenas por condições naturais variáveis." (MORAES, A. C. R. - Meio Ambiente e ciências humanas, p 35)

Ao longo dos anos a sociedade foi apropriando-se do meio natural (primeira natureza) e contruindo e recontruindo novos espaços, denomidando-se como espaço geográficos (segunda natureza). Sendo assim, a espaço geográfico é um produto histórico e social, na qual ao constituir o espaço geográfico, a sociedade imprime seu modo de produção.

Por exemplo na análise do espaço geográfico urbano, evidencia-se a organização urbana, de modo a mostrar-se organizada em formas de classe. Suge assim, as cidades formais, bem como as cidades informais, ou seja, as cidades que apresentam o minimo de infraestrutura, como também as que não apresentam o minimo de infraestrutura para a sociedade. Neste sentido, encontramos bairros nobres (ex: Leblon - Rio de Janeiro) e bairros periféricos com a presença de submoradias (ex: Complexo do Vidigal - Rio de Janeiro). Assim, na medida que o espaço geográfico é histórico e social, podemos dizer que o espaço é também político.

Dica de estudo sobre o tema:
1 - Analise os diferentes tipos de espaços
2 - Interprete a construção e recontrução dos espaços geográficos
3 - Faça uma linha do tempo com as transformações dos espaço analisados

Abraço a todos......