domingo, 20 de junho de 2010

O INVERNO CHEGOU

As 8:30 minutos o hemisfério sul estará entrando na estação do inverno, consequentemente o hemisfério norte entrando na estação do verão. Neste contexto, destaca-se a situação de solsticío de inverno no hemisfério sul, momento em que o hemisfério está com menor quantidade de radiação solar, ou seja, momento em que o sol incide perpendicularmente ao Trópico de Câncer.



É nesta época do ano que temos a ocorrÊncia do Fenômeno da Friagem, ou seja, momento quando a maasa de ar polar atlântica vem com grande força, bem como consegue alcançar o sudeste do estado do Amazonas, proporcionando quedas de temperaturas na região.



É também nesta época do ano que a ocorrência do Vento Minuano nos estados sulinos, principalmente Rio Grande do Sul, modifica a paisagem e o cotidiano. É um vento frio de origem polar (massa de ar polar atlântica), de orientação sudoeste, algumas vezes também classificado como cortante. Ocorre após a passagem das frentes frias de outono e inverno, geralmente depois das chuvas.



Abraço a todos e um ótimo inverno a todos gaúchos e gaúchas...

segunda-feira, 14 de junho de 2010

PRODUÇÃO ACADÊMICA

EDUCAÇÃO AMBIENTAL EMANCIPATÓRIA: A BUSCA DE UMA SOCIEDADE ECOLOGICAMENTE CORRETA

Roger Walteman Gomes¹
Rosiane Filipin Rangel²
Claúdia Zamberlan³

Delimitação do Tema
Os desafios e as atenções para a temática ambiental suscitam a uma reflexão e pesquisa acerca da uma educação transformadora, ou seja, a busca e introdução de uma Educação Ambiental Emancipatória bem como sua implantação, tendo em vista transformações que levem as implantações de atitudes de transformação da temática ambiental e na humanidade.

Objetivos
Discutir a cerca da necessidade da transversalidade da temática da Educação Ambiental nos currículos escolares.

Método
Caracteriza-se como uma pesquisa bibliográfica, baseada em artigos científicos. A coleta dos dados ocorreu em janeiro de 2010, por meio das Bases de Dados eletrônicos.

Resultados
Pode-se observar que a Natureza e a Educação Ambiental estão ainda a buscar e constituir seu lócus na sociedade e na política moderna, principalmente no que tange a própria educação. Para isso, uma prática desde a infância, com intuito emancipatório e não só informativo é indispensável, ou seja, como educadores, não só dizer que temos que preservar a natureza, mas realizar projetos que coloquem o aluno em contato com ela construindo atitudes positivas para com a mesma.
A Educação Ambiental, antes de tudo, é educação, desta forma, a atuação do educador é fundamental neste processo, visto que, este é peça-chave no processo de ensino-aprendizagem.
Neste sentido, os docentes têm de construir um pensamento em rol da temática, desconstruindo a idéia de que a construção da ética ambiental estará apenas, em depositar a responsabilidade no indivíduo e eximindo a responsabilidade a estrutura social
A inserção da Educação Ambiental, não pode ser vista somente como algo direcionado a mudanças culturais, mas sim, algo que possa conduzir a uma ética ecologicamente correta, para a realização de mudanças sócias necessárias, para uma sociedade que vive acerca de um caos ambiental.

Palavras Chave – Educação – Emancipação – Educação Ambiental

CONTATOS

¹ Geógrafo, Mestrando em Educação Ambiental / Universidade Federal do Rio Grande – FURG, roger_geografo@hotmail.com;
² Enfermeira, Mestranda em Enfermagem / Universidade federal do Rio Grande - FURG, rosianerangel@yahoo.com.br;
³ Mestre Enfermeira, Doutoranda em Enfermagem / Universidade Federal do Rio Grande – FURG, claudiazamberlanenator@gmail.com


TRABALHO APRESENTADO NO II EDEA/PPGEA/FURG
Abraço a todos...

domingo, 13 de junho de 2010

A DERIVA CONTINENTAL E AS PLACAS TECTÔNICAS

Teoria criada pelo meteorologista Alemão, Alfred Wegener, na qual ele afirmou que há aproximadamente 200 milhões de anos atrás não existia separação entre os continentes, ou seja, havia uma única massa continental, chamada de Pangéia e existia um único Oceano Pantalassa.
Depois de milhões de anos houve uma fragmentação surgindo dois megacontinentes chamados de Laurásia e Gondwana, e partir daí os continentes foram se movendo e se adequando as configurações atuais.
Mesosaurus paleozóico 280 miL anos
Outro vestígio que reforça a teoria foi a descoberta de fósseis de animais da mesma espécie nos dois continentes, pois seria impossível esses animais terem atravessado o Oceano Atlântico, a única explicação é que no passado os dois continentes se encontravam juntos



A crosta terrestre é constituída por cerca de doze placas tectônicas, que ficam “boiando” em cima de uma camada pastosa conhecida como magma. Ao moverem-se em varias direções elas propiciam o surgimento de vários fenômenos como os vulcões, as cadeias de montanha, as fossas oceânicas. Nas faixas de contato entre as placas, a costa é frágil, o que permite que o magma “escape”, originando os vulcões e em função do atrito (entre as placas) os abalos sísmicos. As áreas onde se concentram os vulcões são denominadas de “cinturões de fogo” (ex: Pacífico, Atlântico, Mediterrâneo). Quando uma placa mergulha sobre a outra se origina as fossas oceânicas ou os cinturões orogênicos (cadeia de montanha).



Abraço a todos.....

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Produção acadêmica

A DIDÁTICA COMO UMA FERRAMENTA DE AUXILIO NO ENSINO DE GEOGRAFIA: métodos para o ensino de geografia no ensino médio


O ensino de Geografia nas escolas de ensino médio está defasado, pois os alunos e/ou pais vêem a escola como um preparatório para as provas do vestibular. Neste sentido, o presente estudo tem por objetivo elucidar reflexões, a partir de analise bibliográfica que redimensione esta situação. Logo, chama-se atenção para as estratégias didáticas, que têm aparecido como uma função de efetuar um melhor processo de ensino-aprendizado e atrair os educandos para um ensino mais qualitativo. Além dos alunos estarem sendo formados como típicos reprodutores, os mesmos atravessam por um período de pressão para entrarem na universidade, colocando a escola como um preparatório, na qual não avalia de forma adequada os conhecimentos que os educandos constroem ao longo do tempo, como um exame defasado. Para tanto, como metodologia usou-se a pesquisa bibliográfica, aliada à experiência vivenciada em sala de aula no Ensino Médio. Assim, a busca de ferramentas didáticas é inevitável, transformando o ensino de geografia.

Palavras Chaves: didática; ensino de geografia; ensino médio; escola

Roger Walteman Gomes¹
Francine de Bem Rossi²

¹ Autor: Licenciado em Geografia/UFSM; Acadêmico do Curso de Pós Graduação Especialização em Educação Ambiental/UFSM; Acadêmico do Curso de Pós Graduação Mestrado em Educação Ambiental/FURG
² Co-autor: Pedagoga. Especialista em Gestão Educacional. Acadêmica do curso de Letras(Letras - Português)/UNIFRA. Participante/pesquisadora Grupo de Pesquisa GPFOPE


Trabalho apresentado na 1º Semana integrada das licenciaturas/UFSM (2008)